A salvação de Sadie Hollowell e Vince Haven depende de muitos fatores. Ele voltou traumatizado da guerra ao terrorismo no Afeganistão e ela, aos 33 anos, acha ridículo ser convidada para ser dama de honra do casamento de uma prima no interior do Texas, onde nasceu. Ambos estão perdidos, à procura das raízes e de uma identidade que a vida foi esfacelando, e são atormentados por uma atração sexual violenta que demora muito a se transformar em amor e compromisso. O que se oferece aos leitores é uma história tensa, em que preconceitos e hesitações lutam contra o amor, sem saber qual dos lados terá o triunfo final. Vale a pena ler e torcer por ele.
Jayne e seus amigos estão numa encruzilhada, tendo que enfrentar a batalha final que decidirá a formação da nova ordem exigida pelo mundo sempre em guerra entre os Fae da Luz e da Escuridão. Jayne se encontra numa encruzilhada não somente no terreno da estratégia e da magia, mas também do coração, que está dividido entre seu anjo da guarda e seu amigo elemental, Chase e Spike. Acontecimentos inesperados darão um toque surpreendente de romantismo e lágrimas neste último volume da “A Guerra dos Fae”. Surpresas após surpresas são mantidas até o final, que será ainda mais surpreendente para os fãs da insolente e destemida Jayne. E estão de volta o bom humor com o duende Tim e suas palhaçadas, bem como todos os perigos de um mundo onde de cada personagem ou situação pode brotar uma revelação inesperada, exigindo novas lutas e difíceis adaptações. O mundo de aventuras de Elle Casey em “A Guerra dos Fae” tem aqui um encerramento apoteótico e brilhante.
Esta é uma seleção de ensinamentos de Confúcio (551-479 a.C.), um dos maiores vultos da filosofia e da religião. Confúcio ensinava que a sobrevivência da civilização depende do exercício correto de uma cultura racional, da prática de uma moral eficaz em inibir o mal e ensejar o altruísmo e a bondade. Os preceitos confucionistas defendem uma base humanística na educação, cujo cerne é o aspecto humano e moral. Para o Mestre, o tipo ideal de indivíduo é o Junzi, o “educado”, uma pessoa de bons modos, instrução e qualidades morais elevadas. Traduzidos direto do chinês, estes pensamentos compõem um guia indispensável para nos aconselhar em tempos confusos e de relativismo moral como os de hoje.